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27 de janeiro de 2010

Visita surpresa...

Esta tarde recebemos uma curta visita no nosso ATL.
Uma visita surpresa do nosso amigo Vasco, que é nem mais nem menos que...


... um hamster!

O Vasquinho é o hamster do Samuel; um bichinho comilão e que adora dormir.
Depois de ter visitado todas as salas o Vasco pousou de modelo vivo para os desenhos criativos dos meninos do CAF.
Apreciem só alguns dos fantásticos "retratos"!

(Helena P.)
(Edvain K.)
(Duarte C.)
(Catarina C.)
(André C.)
(Ana G.)

Restinhos de Inverno...

Vejam lá se adivinham o que nos atarefou durante o início desta semana...




Pois foi! Concentrámos a nossa criatividade para mandar a chuva embora e não é que resultou? Construímos mobiles para as salas: coloridos chapéus de chuva e gotas divertidas!




Dão ou não um ar colorido às nossas salas?!

21 de janeiro de 2010

Fantoches... (IV)

Os fantoches continuam a ser construídos nas salas do nosso ATL e foram as mãos habilidosas dos meninos da manhã da Sala 1 e 2 que construíram estas elaboradas personagens do livro "O Fato novo do Rei".

(Alfaiate - Catarina F.)

(Alfaiate - Inês S.)

(Rei Nu - Ana C.)

(Pai do Menino - Andresa)


(Primeiro Ministro - Cátia V.)


(Filho - Madalena)


Estão ou não fantásticos?!

Fantoches... (III)

Da Sala 2, pelas mãos dos meninos da tarde, vemos construídos estes habilidosos fantoches que ilustram a história "Os 7 Cabritinhos."
Estivemos tão entusiasmados na construção que em vez de sete se tornaram doze os nossos cabritinhos, todos igualmente branquinhos!



(Pedro P. Érica D., Renato T., Pedro A., Vasco P.,
Cláudio M., Maria E., Mafalda, Rita G., Mafalda M., Gonçalo e Andreia.)


Em conjunto construimos um lobo com uma dentadura invejável e uma mãe cabra muito fofinha!

O fato novo do Rei...

Da Sala 1 da tarde chegam-nos estes fantásticos desenhos e recontos sobre a história do livro "O Fato novo do Rei", uma adaptação do conto tradicional "O Rei vai Nu!".


(Mariana C.)


O Fato Novo do Rei
(Marisa)

Era uma vez um rei que passava o dia a estrear fatos novos e a andava sempre a passear pela aldeia com os seus fatos novos. Um dia apareceram dois malandros que disseram ao rei que eram alfaiates e disseram que podiam fazer um fato mágico que os tolos, os ladrões e os incompetentes não conseguiam ver. Então o rei pensou que era verdade e deu muito dinheiro para os alfaiates comprarem o tecido e então os alfaiates fingiam estar sempre a medir, cortar, etc. ... mesmo quando era muito de noite e depois punham todo o ouro e dinheiro nos seus bolsos.


O rei e outros mais iam sempre lá para ver o fato. Um dia o fato já estava pronto e rapidamente o rei preparou um desfile. Depois o rei mandou vestirem-no e o rei depois de se ver ao espelho disse:
-Que comece o desfile.
Então as pessoas para não passarem por tolas, incompetentes ou ladrões disseram a gritar:
-Que maravilha, que maravilha!
Depois um menino disse ao seu pai:
- O rei vai nu!
E o pai respondeu:
-
Cala-te se não vão pensar que somos tolos, ladrões e incompetentes.
E o menino voltou a dizer:
-O rei vai nu!
E rapidamente todos disseram:
-O rei vai nu!
E o rei fiou logo cheio de vergonha!



(Mafalda)

O Fato Novo o Rei
(Cristophe)

Era uma vez um rei chamado Melchior. Então o rei encontrou dois senhores que pareciam malandrecos com uma flor na mão. Enquanto o rei escolhia a roupa para ir ao palco os tolos, os ladrões e os incompetentes tramavam alguma. Então o rei já tinha decidido o que ia escolher mas era uma roupa invisível e só via a roupa quem era tolo, ladrão e incompetente. Depois o rei foi ao palco e os senhores começaram a gritar:
-O rei vai nu!
E um menino disse ao pai:
-Pai o rei vai nu!
E o pai dele não acreditou e disseram todos:
-O rei vai nu!
Então o pai do menino virou-se para o rei, o pai sentiu-se envergonhado de raiva e de vergonha e o rei fugiu e os senhores continuaram a segurar no manto que não existia.




(Érica)



(Catarina)


O fato novo do Rei
(Inês N.)

Há muitos anos atrás havia um rei que passava o tempo a gastar dinheiro para comprar um tecido. Um dia vieram dois alfaiates que iam fazer um fato para o rei. O rei mandou um ministro para mostrar a fábrica aos alfaiates para eles fazerem o fato. O rei mandou fazer um desfile para ver quem era imcompetente, tolo ou ladrão. Os alfaiates fingiam que mediam, que cortavam e que cosiam. O soldado foi à fábrica ver os alfaiates e eles disseram-lhe:
-Não acha isto maravilhoso? Estas cores, estas etxturas?
O ministro como não queria passar por incompetente, tolo ou ladrão foi para perto do rei e disse.
-Majestade aquele fato é tão lindo que até podia ver.
E o rei disse:
-Não queria vÊ-lo agora.
Então o rei foi para a fábrica ver o fato. O rei não via o fato e como não queria passar por um incomepetente, tolo ou ladrão disse:
-Eu não acredito! Isto é impossivel.
Depois todos foram lá para fora e o rei vestiu o fato.
Então o rei desfilou pelo reino todo para todas as pessas verem o seu fato novo.
Havia um menino que dizia:
-O rei vai nu! O rei vai nu! - disse ele.
-Cala-te filho! Assim vão pensar que somos incompetentes, tolos ou ladrões - disse o pai.
Mas o reu estava realmente nu.
-O rei vai nu! - disseram as pessoas.
O rei ouviu as pessoas a dizer que ele estava nu e ele ficou envergonhado.

(Beatriz)

O que acharam destes magníficos trabalhos?

20 de janeiro de 2010

Fantoches... (II)

Espreitem só os fantoches construídos pelos meninos da Sala 1 da Tarde.
Com cartolinas brancas, cola, tecido, materiais de desperdício e muita, muita imaginação montaram estas personagens fantásticas!



(Pessoa do Povo - Bruno)

(Pessoa do Povo - Cristophe)

(Alfaiate - David N.)

(Pessoa do Povo - Inês N.)

(Rei Nu - Mariana C.)



(Rei Vaidoso - Érica)

(Primeiro Ministro - Marisa)

(Pessoa do Povo - Mafalda)

(Pai do Menino - António)

(Filho - Catarina)


(Alfaiate - Beatriz)

E que tal nos saímos?

19 de janeiro de 2010

Fantoches... (I)

Uma das formas de exploração de contos, histórias e livros passa pela construção e manipulação de fantoches.

Os meninos das três salas aplicaram os talentos plásticos para construir fantoches simples, com cartolinas, canetas, pauzinhos de gelado e materiais de desperdício.

Vejam aqui a primeira "fornada" de fantoches, baseados na história "A Casa da Mosca Fosca".


Coruja Rabuja - Duarte C.

Lobo Rebobo - Leonor F.

Morcego Ralego - Catarina C.

Mosca Fosca - Samuel M.

Raposa Tramosa - Inês B.

Sapo Larapo - Duarte C.

Urso Lambareiro - Dalaide F.
Escaravelho Carquelho - Helena P.


Estamos a dar os últimos retoques nos fantoches dos "Sete Cabritinhos" e do "Fato Novo do Rei"... Voltem para ver como ficaram!

Os Sete Cabritinhos...

Os meninos da tarde da Sala 2 ouviram e exploraram o conto tradicional os Sete Cabritinhos, numa edição da OQO.

Deliciem-se com alguns desenhos e três recontos maravilhosos!

(Rita G.)

Os Sete Cabritinhos
(Erica D.)

Era uma vez os sete cabritinhos que vivem no bosque. Numa manhã na mamã dos sete cabritinhos disse-lhes:
- Eu vou sair, vocês não vão abrir a porta a ninguém porque o lobo anda aí.
Os cabritinhos disseram:
-Está bem mamã! Prometemos não abrir a porta a ninguém!
Os cabritinhos ficaram a brincar à apanhada, às escondidas, depois passado de dois minutos o lobo bateu à porta : truz! truz! e disseram os cabritinhos:
-Quem é? É a mamã?
-Sim, sou eu e trago um presente para vocês!
-Mas tu tens a voz rouca e a nossa mãe tem a voz fina!

O lobo ficou todo furioso, foi até a um galinheiro e comeu: 1,2,3,4,5,6 até uma dúzia de ovos! Depois o lobo foi de novo bater a porta e os cabritinhos disseram que mostrasse a pata por baixo da porta.
-Esta não é a pata da nossa mãe! A pata da nossa mãe é branca!
O lobo ficou todo chateado e foi até ao moinho pôr a pata na farinha que ficou branca. Voltou a casa e os cabritinhos abriram-lhe a porta. Comeu-os a todos menos o mais pequenino que quando a mãe chegou lhe contou o que tinha sucedido. A mãe encontrou o lobo ao pé do rio e abriu a barriga e tirou os cabritinhos todos e depois coseu a barriga do lobo.

(Pedro M.)

Os Sete Cabritinhos
(Pedro P.)
Era uma vez sete cabritinhos que de vez em quando se portavam mal e algumas vezes portavam-se bem. A mãe disse-lhes : portem-se bem e não abram a porta a ninguém que eu vou sair! Adeus e lembrem-se , não abram a porta a ninguém!
-Vamos brincar lá para dentro com os brinquedos e vamos fazer castelos com um primeiro lá dentro a pedir um carro!
-Está bem! vamos, vou buscar um pirata!
-Irmãos alguém está a bater à porta.
-Mas tu por acaso viste a mãe?
-Eu vou lá abrir a porta. Quem é?
-Sou a mamã! ... Apanhei-te e aos teus irmãos também!
Ao ouvirem o barulho foram-se esconder;. O lobo comeu um a um mas o mais novo escondeu-se na caixa do relógio e o lobo foi dormir para perto do rio e o mais novo foi contar à mãe... e a mãe foi ter ao lago enquanto lá chegou cortou-lhe a barriga e tirou-os um a um da barriga dele, encheram-na de pedras e o lobo cai para o ribeiro.
E agora acabou-se o que era doce.

(Gonçalo S.)

Os Sete Cabritinhos
(Rita G.)

Era uma vez sete cabritinhos que viviam numa casa no bosque.
Certo dia a mão cabra teve de sair e os sete cabritinhos ficaram em casa sozinhos. A mãe cabra disse:
-Não abram a porta a ninguém porque o lobo anda aí.
De repente batem à porta e os sete cabritinhos perguntam:
- Quem é?
-É a mãe, abram que vos trago uma prenda - Diz o lobo.
-Vai-te embora, tu não és a minha mamã!
O lobo vai-se embora furioso. De repente batem à porta e bem... depois do lobo tentar muito lá conseguiu comer os sete cabritinhos que foram salvos pela sua mãe que os tirou da barriga do lobo.
Vitória, vitória, acabou-se a minha história.


(Cláudio M.)


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